Laura Pigossi (Asics/Prince/Top Spin) participou, na quinta-feira, de uma clínica dando instrução de tênis e batendo bola com crianças carentes de Soweto, na África do Sul, local símbolo da época do Apartheid por ser foco de resistência anti-racista e de protestos dos negros contra a política oficial de discriminação racial marcado por uma forte repressão a manifestações em 1976 que ficou conhecida como o Massacre de Soweto.
"Foi um sentimento incrível participar dessa clínica, você acaba sendo a inspiração dessas crianças carentes, você vê a felicidade no rostinho de cada uma delas jogando, rindo, brincando. Uma delas veio e me deu um abraço. Nunca vou esquecer desse momento", declarou Pigossi.
A jovem de 18 anos e sua parceira, a tcheca Zuzana Zlochova acabaram, mais cedo, sendo derrotadas na semifinal de duplas do challenger de Johanesburgo, África do Sul, diante das britânicas Samantha Murray e Jade Windley por 6/3 4/6 10/6. A competição no piso duro distribui US$ 50 mil e oferece hospedagem.
A tenista que é acompanhada na turnê africana pelo técnico Renato Messias segue para outro future no Egito, em Shark El Sheik, na semana que vem, evento com premiação de US$ 10 mil sobre o piso duro. Em seguida ela volta a disputar um challenger, no Marrocos.
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